sexta-feira, 27 de junho de 2014
Pensamento #17 — A regra de ouro
Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: “Irmão, me deixe tirar esse cisco do seu olho”, se você não repara na trave que está no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão. Lucas 6.41,42
A regra de ouro na vida! Limpe bem sua casa antes de criticar a sujeira na casa do vizinho. Tão óbvio. Tão eficaz. Tão pouco praticado.
Todos os problemas de casamento seriam resolvidos se os casais tão somente seguissem essa regra. E outros problemas familiares. E os conflitos no local de trabalho. E as diferenças entre as pessoas de todas as classes, em todo lugar.
Mas por que somos tão dispostos e ávidos para encontrar defeitos nos outros? E por que somos tão cegos aos nossos próprios defeitos? É a nossa profunda carência de sentir que temos valor. Desde que Adão e Eva pecaram e se eximiram de culpa, jogando-a sobre outrem, o ser humano sofre com esta carência. No fundo, sabemos que erramos, temos consciência de que deixamos a desejar, mas lutamos desesperadamente para que esta nudez não nos seja descoberta. Por isso, nos convém apontar os erros dos outros para que a atenção saia de cima dos nossos.
Paradoxalmente, o começo da autovalorização e de ser valorizado por outros é reconhecer nossos próprios erros. Experimente fazer isso e deixar de se incomodar com o cisco no olho dos outros.
Aplicação: Trabalhe para tirar a trave do seu olho. Tem trave o suficiente aí para lhe manter entretido por muitos anos.
Quais as traves no seu olho que precisam ser tiradas? O que aconteceria se você deixasse de obcecar com os erros dos outros e focasse mais em se tornar uma pessoa melhor? Existe alguém em sua vida que você vive tentando “consertar”? Deixe seu comentário.
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